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Contabilidade para Empresas: Guia Completo e Atualizado
Time de Conteúdo • jun. 18, 2025
Contabilidade para Empresas: Guia Completo e Atualizado
A contabilidade é o coração financeiro de qualquer empresa. Seja um pequeno negócio ou uma grande corporação, contar com uma gestão contábil eficiente é o que garante organização, saúde financeira e, claro, o crescimento sustentável.
Neste guia completo e atualizado, vamos explorar os principais aspectos da contabilidade para empresas, com foco em regimes tributários, planejamentos estratégicos, obrigações acessórias e muito mais. Tudo isso com base no que a SC Suprema oferece como diferencial no mercado contábil.
Contabilidade para empresa de lucro presumido
Quando se fala em contabilidade para empresas no Brasil, um dos termos que costuma gerar mais dúvidas é o tal do “lucro presumido”. Mas, calma, apesar do nome complicado, o conceito é mais simples do que parece. Vamos por partes.
O que é lucro presumido?
O lucro presumido é uma forma de calcular os impostos de uma empresa com base em uma estimativa de lucro, determinada pelo governo.
Em vez de apurar o lucro real mês a mês (o que exige um controle contábil mais rigoroso), o fisco presume que você teve um certo percentual de lucro sobre o faturamento e cobra os impostos com base nisso.
Esse percentual varia de acordo com o tipo de atividade da empresa:
- ● 8% para comércio e indústria
- ● 32% para prestação de serviços em geral
- ● Outros percentuais podem se aplicar para setores específicos
Ou seja, se você tem uma empresa de comércio que faturou R$ 100 mil no trimestre, a Receita vai presumir que você teve R$ 8 mil de lucro (8%). E é em cima desses R$ 8 mil que o Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) e a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) serão calculados.
Quais impostos estão envolvidos no lucro presumido?
As empresas optantes pelo lucro presumido pagam os seguintes tributos:
IRPJ (Imposto de Renda Pessoa Jurídica) – com base no lucro presumido (8% ou 32% do faturamento)
CSLL (Contribuição Social sobre o Lucro Líquido) – geralmente 12% sobre o lucro presumido
PIS e COFINS – cumulativos, com alíquotas fixas (0,65% e 3%)
ISS ou ICMS – dependendo da atividade e do município/estado
A contabilidade entra para organizar todos esses cálculos e garantir que nada seja esquecido ou pago a mais do que o necessário.
Quem pode optar pelo lucro presumido?
O lucro presumido é permitido para empresas que:
- ● Faturem até R$ 78 milhões por ano (ou R$ 6,5 milhões por mês, em média)
- ● Não sejam obrigadas, por lei, a optar pelo lucro real (como instituições financeiras)
- ● Não desenvolvam atividades que envolvam benefícios fiscais que exijam apuração específica
Por isso, é uma excelente alternativa para empresas de médio porte, que possuem uma operação estável e previsível.
Vantagens do lucro presumido
- ● Simplicidade no cálculo dos tributos: como os percentuais são fixos, não é necessário apurar o lucro real
- ● Menor custo operacional: a exigência documental é menor que no lucro real
- ● Possibilidade de economia tributária: se a empresa tiver lucro real acima da presunção, pode pagar menos imposto
Desvantagens e cuidados necessários
Apesar de parecer mais simples, o lucro presumido exige alguns cuidados. Por exemplo, se a margem de lucro da sua empresa for menor que o percentual presumido, você pode estar pagando mais impostos do que deveria.
Além disso, ainda existem obrigações acessórias, como a entrega de declarações fiscais (SPED, DCTF, EFD-Contribuições, entre outras) e a manutenção de escrituração contábil, especialmente para garantir segurança jurídica e distribuir lucros sem tributação adicional.
O papel da contabilidade no lucro presumido
Mesmo sendo um regime simplificado, a contabilidade tem um papel essencial. É ela quem:
- ● Faz o enquadramento correto da empresa e atividade
- ● Organiza os livros contábeis obrigatórios
- ● Calcula os tributos com base nos percentuais do regime
- ● Garante o cumprimento das obrigações acessórias
- ● Ajuda a identificar se o lucro presumido ainda é a melhor escolha
E é justamente nesse ponto que entra a expertise da SC Suprema. Com uma equipe experiente e tecnologia de ponta, a SC Suprema oferece uma contabilidade estratégica, que vai além do básico e ajuda o empresário a crescer com segurança.
Contabilidade para empresa de lucro real
Quando o assunto é regime tributário, o lucro real costuma causar arrepios em muitos empresários, principalmente os que estão começando.
Mas, com um bom planejamento contábil e o suporte certo, esse modelo pode ser uma excelente escolha, especialmente para empresas com margens apertadas ou que possuem muitos custos operacionais.
O que é lucro real?
No regime de lucro real, a empresa paga impostos com base no lucro que ela realmente obteve, ou seja, a receita total menos todas as despesas e custos operacionais.
Ao contrário do lucro presumido (onde o governo estima quanto você lucrou), aqui o cálculo é feito de forma precisa, com base na contabilidade completa e detalhada.
Isso exige mais controle financeiro, mais relatórios e uma gestão contábil bem estruturada. Mas, em compensação, pode significar economia de impostos quando a empresa não tem um lucro tão elevado.
Como funciona na prática?
Suponha que sua empresa faturou R$ 500 mil no trimestre, mas teve R$ 480 mil em despesas.
O lucro real foi de apenas R$ 20 mil. Nesse caso, os tributos (IRPJ e CSLL) serão calculados sobre esses R$ 20 mil, e não sobre uma margem presumida como no lucro presumido.
Por outro lado, se a empresa tiver prejuízo (ou seja, gastar mais do que fatura), ela não paga imposto de renda naquele período.
Além disso, o prejuízo pode ser compensado nos trimestres seguintes, o que é um benefício relevante.
Quais impostos são apurados no lucro real?
As empresas nesse regime precisam calcular e recolher:
- ● IRPJ (Imposto de Renda Pessoa Jurídica) – 15% sobre o lucro real + 10% adicional sobre a parcela do lucro que ultrapassar R$ 20 mil/mês
- ● CSLL (Contribuição Social sobre o Lucro Líquido) – geralmente 9% sobre o lucro real
- ● PIS e COFINS – não cumulativos, com alíquotas de 1,65% e 7,6% (mas com possibilidade de créditos fiscais)
- ● ISS ou ICMS, conforme a atividade
Além disso, a empresa precisa entregar diversas obrigações acessórias, como SPED Contábil, SPED Fiscal, ECF (Escrituração Contábil Fiscal), DCTF, entre outras.
Quem deve ou pode optar pelo lucro real?
O regime é obrigatório para:
- Instituições financeiras, bancos, seguradoras e similares
- Empresas com faturamento acima de R$ 78 milhões por ano
- Empresas que possuem incentivos fiscais específicos ou que recebem lucros do exterior
- Organizações com atividades relacionadas a factoring ou administração de bens móveis e imóveis
Contudo, qualquer empresa pode optar voluntariamente pelo lucro real, sendo uma escolha estratégica.
Empresas com margens de lucro pequenas, alto volume de despesas ou que desejam utilizar créditos de PIS/COFINS se beneficiam bastante.
Vantagens do lucro real
- Justiça fiscal: você paga impostos sobre o que realmente lucrou, e não sobre uma estimativa
- Possibilidade de compensar prejuízos fiscais nos trimestres seguintes
- Créditos de PIS/COFINS em sistema não cumulativo, o que pode reduzir significativamente os tributos
- Mais oportunidades de planejamento tributário inteligente
Desvantagens e desafios
- Maior complexidade contábil: exige escrituração completa e detalhada
- Custo mais alto com contabilidade especializada
- Mais obrigações acessórias e maior risco de autuação, se algo for declarado incorretamente
- Demanda organização e disciplina na gestão financeira
O papel da contabilidade no lucro real
Aqui não dá para improvisar. A empresa que opta (ou é obrigada) pelo lucro real precisa de uma contabilidade estratégica, precisa e atualizada com a legislação tributária. Isso inclui:
- Escrituração contábil rigorosa e dentro dos padrões do SPED
- Organização e categorização detalhada das despesas
- Apuração correta dos tributos e aproveitamento de créditos
- Entrega das obrigações acessórias dentro dos prazos legais
- Análises gerenciais para apoiar o planejamento tributário
E é justamente nesse ponto que a SC Suprema se destaca. A empresa oferece uma estrutura completa de contabilidade para empresas de lucro real, com equipe especializada, tecnologia atualizada e atendimento consultivo.
A SC Suprema ajuda o empresário a cumprir suas obrigações com segurança — e, mais do que isso, a pagar somente o necessário, sem desperdício ou exposição ao risco fiscal.
Contabilidade para entidades sem fins lucrativos
Você sabia que instituições como ONGs, associações, fundações e igrejas também precisam de contabilidade, mesmo não tendo fins lucrativos? Pois é! Apesar de não terem como objetivo o lucro, essas entidades movimentam recursos, contratam pessoas, recebem doações e prestam serviços, o que exige uma gestão financeira transparente e dentro das normas legais.
A contabilidade para entidades sem fins lucrativos tem um papel essencial na demonstração da aplicação correta dos recursos, principalmente porque muitas dessas organizações dependem de verbas públicas, incentivos fiscais ou doações. Os relatórios contábeis servem como base para prestar contas aos órgãos reguladores, financiadores e à sociedade.
Além disso, essas entidades seguem regras específicas, como o uso do Plano de Contas voltado ao Terceiro Setor, a elaboração de Demonstrações Contábeis obrigatórias (como o Balanço Patrimonial e a Demonstração do Resultado do Exercício - DRE), e o cumprimento de obrigações acessórias, como a DCTF e ECF, mesmo que não haja lucro.
Ou seja, a atuação de um contador experiente faz toda a diferença para manter a regularidade da instituição, garantir a transparência da gestão e proteger a imagem da organização diante de seus parceiros e apoiadores.
Como fazer um planejamento tributário eficiente
O planejamento tributário é o processo de estudar, organizar e aplicar estratégias legais para pagar menos impostos. Não se trata de sonegação, mas sim de inteligência fiscal.
Uma boa contabilidade identifica o regime mais vantajoso, analisa incentivos fiscais, revisa classificações fiscais e projeta o impacto tributário de novas ações empresariais.
Com o apoio da SC Suprema, empresas conseguem estruturar um plano tributário personalizado, que reduz custos e melhora a previsibilidade financeira.
Planejamento sucessório e societário: entenda
Quando falamos em planejamento sucessório, falamos de continuidade. E no planejamento societário, falamos de proteção. Ambos são ferramentas fundamentais para empresas familiares ou com múltiplos sócios.
A contabilidade auxilia desde a estruturação de holdings até a organização de contratos sociais e acordos entre sócios. Isso evita disputas futuras, garante a longevidade da empresa e protege o patrimônio dos envolvidos.
A SC Suprema oferece assessoria estratégica nessa área, sempre com foco na perenidade do negócio.
Como abrir empresa: passo a passo contábil
Abrir uma empresa é um grande passo — e um passo que pode transformar uma ideia em um negócio de verdade. Mas, para que tudo comece do jeito certo, é fundamental entender o processo de abertura do ponto de vista contábil.
Afinal, não se trata apenas de “abrir um CNPJ”, mas de estruturar a empresa legal e financeiramente para operar com segurança.
Vamos ao passo a passo?
1. Definir a atividade e modelo de negócio
Antes de qualquer papelada, é preciso ter clareza sobre o que exatamente a empresa fará. Essa definição da atividade é essencial para identificar o código CNAE (Classificação Nacional de Atividades Econômicas), que será usado em todos os registros da empresa.
Exemplos:
- ● Comércio de roupas
- ● Prestação de serviços de informática
- ● Restaurante ou lanchonete
- ● Transporte de cargas
Essa escolha vai influenciar diretamente nos tributos a serem pagos, no regime tributário e até nas permissões exigidas.
2. Escolher o tipo de empresa (natureza jurídica)
Existem várias formas de constituir uma empresa no Brasil. A escolha da natureza jurídica depende se você terá sócios ou não, do porte do negócio e do grau de responsabilidade desejado. As mais comuns são:
- ● MEI (Microempreendedor Individual) – Para negócios bem pequenos, com faturamento de até R$ 81 mil por ano
- ● EI (Empresário Individual) – Sem separação entre pessoa física e jurídica
- ● EIRELI (extinta em 2021 e substituída pela SLU)
- ● SLU (Sociedade Limitada Unipessoal) – Empresa individual com responsabilidade limitada
- ● LTDA (Sociedade Limitada) – Com dois ou mais sócios
- ● S/A (Sociedade Anônima) – Para empresas maiores e com possibilidade de ações
3. Escolher o regime tributário
Junto com a natureza jurídica, será preciso escolher um regime de tributação. Os mais comuns são:
- ● Simples nacional
- ● Lucro presumido
- ● Lucro real
4. Escolher o nome e elaborar o contrato social
Com as definições anteriores em mãos, chega a hora de redigir o contrato social (ou requerimento de empresário, no caso de empresa individual). Esse documento define:
- ● Nome da empresa (razão social e nome fantasia)
- ● Atividades exercidas
- ● Capital social
- ● Responsabilidades dos sócios (se houver)
- ● Regras de administração
Esse é praticamente o “nascimento legal” da empresa. É também a hora de verificar a disponibilidade do nome na Junta Comercial e nos registros online.
5. Registro na junta comercial
O próximo passo é registrar o contrato social na Junta Comercial do estado onde a empresa vai operar. Esse é o primeiro registro oficial da empresa.
Após esse processo, a empresa já poderá obter o CNPJ na Receita Federal.
6. Inscrição municipal e estadual (se necessário)
Dependendo da atividade, será necessário se registrar também nos órgãos estaduais e/ou municipais:
- ● Inscrição estadual
- ● Inscrição municipal
Essas inscrições liberam a emissão de notas fiscais e o pagamento de tributos como ICMS e ISS.
7. Alvarás e licenças
Além dos registros, algumas empresas precisam de alvarás e licenças específicas, como:
- ● Alvará de funcionamento (Prefeitura)
- ● Licença sanitária (para quem lida com alimentos ou saúde)
- ● Licença ambiental (para atividades com impacto ecológico)
- ● Vigilância sanitária, bombeiros, entre outros
A contabilidade, junto com um despachante ou consultor especializado, pode auxiliar a identificar e obter esses documentos.
8. Emissão de notas fiscais e escolha do sistema
Após regularizada, a empresa precisa configurar seu sistema de emissão de notas fiscais eletrônicas (NF-e ou NFS-e), o que exige:
- ● Certificado digital
- ● Autorização junto à Prefeitura ou Sefaz (dependendo do tipo de nota)
- ● Sistema emissor (próprio ou terceirizado)
Essa etapa é fundamental para garantir a legalidade das vendas e serviços, e para manter a empresa em dia com o fisco.
9. Contratação de funcionários (se aplicável)
Se a empresa já começar com colaboradores, será necessário:
- ● Cadastrar-se no eSocial
- ● Assinar carteira de trabalho
- ● Registrar os empregados legalmente
- ● Recolher encargos como FGTS, INSS e outros
A contabilidade também cuida do departamento pessoal, fazendo admissões, folhas de pagamento, rescisões e obrigações trabalhistas.
10. Organização contábil e fiscal desde o início
Um erro comum entre novos empresários é achar que a contabilidade começa “depois que a empresa estiver faturando”. Na verdade, ela começa no primeiro dia de vida da empresa.
Holding patrimonial: como proteger seu patrimônio
As holdings patrimoniais são estruturas jurídicas criadas para proteger bens familiares ou empresariais. Por meio delas, é possível administrar imóveis, participações e investimentos com mais segurança e eficiência tributária.
A SC Suprema oferece suporte completo na criação e gestão de holdings, desde a análise de viabilidade até a constituição legal e manutenção contábil. Essa é uma solução inteligente para quem busca proteção e planejamento de longo prazo.
Levantamento patrimonial para empresas: veja como
O levantamento patrimonial consiste em identificar, avaliar e registrar todos os bens da empresa — físicos e imateriais. Essa prática é essencial em processos de venda, fusão, auditoria ou reestruturação.
Mais do que uma exigência legal, trata-se de um retrato fiel do patrimônio empresarial, queauxilia nas decisões estratégicas. A SC Suprema realiza esse trabalho com precisão técnica, garantindo a transparência dos dados e a conformidade contábil.
Imposto de renda: obrigações e dicas para empresas
O imposto de renda para pessoas jurídicas (IRPJ) é uma obrigação anual ou trimestral, conforme o regime tributário.
A contabilidade cuida da apuração correta, do envio das declarações e da identificação de deduções legais.
Além disso, é fundamental acompanhar o lucro contábil e o lucro fiscal, evitando divergências que podem gerar malha fina ou autuações.
Com a SC Suprema, o IR da sua empresa é tratado com total rigor técnico, evitando multas e otimizando o pagamento.
Departamento pessoal: o que é e como organizar
O departamento pessoal é responsável por toda a gestão de colaboradores: admissões, demissões, folha de pagamento, férias, encargos trabalhistas e obrigações acessórias (eSocial, CAGED, etc).
Um erro nessa área pode gerar passivos trabalhistas pesados. Por isso, contar com uma contabilidade que ofereça suporte no DP é fundamental.
A SC Suprema disponibiliza uma equipe especializada para garantir conformidade legal e tranquilidade para os empresários.
Vantagens de contar com uma contabilidade especializada
Ao longo deste guia, ficou claro que a contabilidade impacta diretamente todas as áreas da empresa. Mas não basta apenas “ter um contador”. É preciso ter um parceiro estratégico, que entenda seu negócio e contribua para a tomada de decisões.
Com uma contabilidade especializada como a SC Suprema, você garante:
- ● Redução de custos com impostos
- ● Prevenção de riscos fiscais e trabalhistas
- ● Relatórios gerenciais e contábeis claros
- ● Suporte em decisões societárias e patrimoniais
- ● Conformidade total com a legislação
Como a SC Suprema pode ajudar sua empresa
A SC Suprema é uma empresa contábil com foco em soluções personalizadas para empresas de diversos portes e segmentos. Atuamos com:
- ● Contabilidade digital e presencial
- ● Regimes tributários complexos (Lucro Real e Presumido)
- ● Holding, sucessão e planejamento estratégico
- ● Departamento pessoal completo
- ● Atendimento consultivo e humanizado
Nosso diferencial está na proximidade com o cliente, na agilidade e no foco em resultados reais. Mais do que cumprir obrigações, ajudamos sua empresa a crescer com segurança.
Conclusão: contabilidade estratégica para crescimento
A contabilidade não é um custo. É um investimento que protege, orienta e impulsiona empresas. Seja na abertura, no dia a dia ou nos momentos decisivos, o contador é uma peça-chave da engrenagem empresarial.
Neste guia, vimos como cada área — tributária, societária, trabalhista e patrimonial — exige atenção especializada. E foi pensando nisso que a SC Suprema se estruturou: para ser a base sólida que a sua empresa precisa.
Está pronto para elevar sua gestão contábil ao próximo nível? Conte com a SC Suprema.